Nesta tela, você pode escolher entre várias ferramentas para compartilhar unidades e diretórios. Clique em um link abaixo para saber mais.
Configurar compartilhamentos do Windows(R)
“Acessar unidades e diretórios compartilhados do Windows (SMB)”
“Compartilhar diretórios e drives com o Samba” = Compartilhar unidades e diretórios com sistemas Windows (SMB)
Configurar compartilhamentos NFS
Configurar compartilhamentos WebDAV
Esta ferramenta[35] permite declarar quais diretórios compartilhados estarão acessíveis a todos os usuários da máquina. O protocolo utilizado é o SMB, popularizado em sistemas Windows®. O diretório compartilhado estará disponível diretamente na inicialização. Diretórios compartilhados também podem ser acessados diretamente em uma única sessão por um usuário com ferramentas como navegadores de arquivos.
Antes de iniciar a ferramenta, é uma boa ideia declarar os nomes dos servidores disponíveis, por exemplo, com “Definições de hosts”
Selecione
para obter uma lista de servidores que compartilham diretórios.Clique no nome do servidor e no símbolo > antes do nome do servidor, para exibir a lista dos diretórios compartilhados e selecione o diretório que deseja acessar.
O botão
ficará disponível; você deverá especificar onde montar o diretório.Após escolher o ponto de montagem, ele pode ser montado com o botão
. Você também pode verificar e alterar algumas opções com o botão .Nas opções, você pode especificar o nome de usuário e a senha daqueles que podem se conectar ao servidor SMB. Após montar o diretório, você pode desmontá-lo com o mesmo botão.
Após aceitar a configuração com o botão Concluído, uma mensagem perguntará "Deseja salvar as modificações do /etc/fstab?". Salvar permitirá que o diretório esteja disponível em cada inicialização, se a rede estiver acessível. O novo diretório estará então disponível em seu navegador de arquivos, por exemplo, no Dolphin.
O Samba é um protocolo usado em diferentes sistemas operacionais para compartilhar recursos, como diretórios ou impressoras. Esta ferramenta permite configurar a máquina como um servidor Samba utilizando o protocolo SMB/CIFS. Este protocolo também é usado pelo Windows(R), e estações de trabalho com este sistema operacional podem acessar os recursos do servidor Samba.
Para ser acessado a partir de outras estações de trabalho, o servidor precisa ter um endereço IP fixo. Isso pode ser especificado diretamente no servidor, por exemplo com “Centro de rede”, ou no servidor DHCP, que identifica a estação pela sua endereço MAC e sempre lhe atribui o mesmo endereço. O firewall também deve permitir as requisições de entrada para o servidor Samba.
Na primeira execução, a ferramenta [36] verifica se os pacotes necessários estão instalados e propõe instalá-los caso ainda não estejam presentes. Em seguida, o assistente para configurar o servidor Samba é iniciado.
Na próxima janela, a opção de configuração do servidor autônomo já está selecionada.
Em seguida, especifique o nome do grupo de trabalho. Esse nome deve ser o mesmo para acessar os recursos compartilhados.
O nome NetBIOS é o nome que será usado para designar o servidor na rede.
Escolha o modo de segurança:
user: deve estar autorizado a acessar o recurso
share: o cliente se autentica separadamente para cada compartilhamento
Você pode especificar quais hosts estão autorizados a acessar os recursos, usando o endereço IP ou o nome do host.
Especifique o banner do servidor. O banner é a forma como este servidor será descrito nas estações de trabalho Windows.
O local onde o Samba pode registrar informações pode ser especificado no próximo passo.
O assistente exibe uma lista dos parâmetros escolhidos antes que você aceite
a configuração. Quando aceita, a configuração será gravada em
/etc/samba/smb.conf
.
Se a opção 'Controlador de domínio primário' estiver selecionada, o assistente solicitará a indicação se Wins deve ser suportado ou não e os nomes dos usuários administrativos. Os passos seguintes são então os mesmos do servidor autônomo, exceto que você também pode escolher o modo de segurança:
domain: fornece um mecanismo para armazenar todas os usuário e grupo de contas em um repositório central e compartilhado. O repositório de contas centralizado é compartilhado entre os (de segurança) controladores.
Com o botão
, obtemos:Uma nova entrada é assim adicionada. Ela pode ser modificada com o botão
. Opções podem ser editadas, como se o diretório é visível ao público, gravável ou navegável. O nome do compartilhamento não pode ser modificado.Quando a lista tiver pelo menos uma entrada, os itens de menu podem ser usados.
Arquivo|Escrever conf. Salva a configuração atual em /etc/samba/smb.conf
.
Servidor Samba|Configurar. O assistente pode ser executado novamente com este comando.
Servidor Samba|Reiniciar. O servidor está parado e reiniciado com os arquivos de configuração atuais.
Servidor Samba|Recarregar. A configuração exibida é recarregada a partir dos arquivos de configuração atuais.
Nesta aba, você pode adicionar usuários que estão autorizados a acessar os recursos compartilhados quando a autenticação é necessária. Você pode adicionar usuários a partir de “Usuários e grupos”
.
Esta ferramenta[37] permite declarar alguns diretórios compartilhados como acessíveis a todos os usuários da máquina. O protocolo usado para isso é o NFS, disponível na maioria dos sistemas Linux ou Unix. O diretório compartilhado estará disponível diretamente na inicialização. Diretórios compartilhados também podem ser acessíveis diretamente em uma única sessão para um usuário com ferramentas como navegadores de arquivos.
Selecione
para obter uma lista de servidores que compartilham diretórios.Clique no símbolo > antes do nome do servidor para exibir a lista dos diretórios compartilhados e selecione o diretório que deseja acessar.
O botão
estará disponível e você deverá especificar onde montar o diretório.Após escolher o ponto de montagem, você pode montá-lo. Você também pode verificar e alterar algumas opções com o botão
. Após montar o diretório, você pode desmontá-lo com o mesmo botão.Ao aceitar a configuração com o botão
, uma mensagem será exibida, perguntando 'Deseja salvar as modificações em /etc/fstab?'. Isso tornará o diretório disponível em cada inicialização, se a rede estiver acessível. O novo diretório estará então disponível em seu navegador de arquivos, por exemplo, no Dolphin.Quando o assistente[38] for iniciado pela primeira vez, ele pode exibir a seguinte mensagem:
O pacote nfs-utils precisa ser instalado. Deseja instalá-lo?
Após concluir a instalação, uma janela com uma lista vazia é exibida.
Um lista de diretórios compartilhados é exibida. Nesta etapa, a lista está vazia. O botão
dá acesso a uma ferramenta de configuração.A ferramenta de configuração é rotulada como "Modificar entrada". Ela também pode ser iniciada com o botão
. Os seguintes parâmetros estão disponíveis.Aqui você pode especificar qual diretório será compartilhado. O botão
dá acesso a um navegador para escolhê-lo.Aqui você pode especificar os hosts que estão autorizados a acessar o diretório compartilhado.
Os clientes NFS podem ser especificados de várias maneiras:
host único: um host pode ser especificado por um nome abreviado reconhecido pelo resolvedor, um nome de domínio totalmente qualificado ou um endereço IP
netgroups: grupos NIS podem ser especificados como @grupo.
curingas: os nomes de máquinas podem conter os caracteres curingas * e ?. Por exemplo: *.cs.foo.edu corresponde a todos os hosts no domínio cs.foo.edu.
redes IP: você também pode exportar diretórios para todos os hosts em uma rede (sub-)IP simultaneamente. Por exemplo, /255.255.252.0 ou /22 anexados ao endereço base da rede.
mapear o usuário root como anônimo: mapeia solicitações de uid/gid 0 para o uid/gid anônimo (root_squash). O usuário root do cliente não pode ler ou gravar nos arquivos do servidor que foram criados pelo root no próprio servidor.
permitir acesso real de root remoto: desativa o root squashing. Esta opção é principalmente útil para clientes sem disco (no_root_squash).
mapear todos os usuários para o usuário anônimo: mapeia todos os uids e gids para o usuário anônimo (all_squash). Útil para diretórios públicos de FTP exportados via NFS, diretórios de spool de notícias, etc. A opção oposta é não mapear o UID de usuário (no_all_squash), que é a configuração padrão.
anonuid e anongid: definir explicitamente o uid e gid da conta anônima.
Conexão segura: esta opção requer que as solicitações sejam originadas em uma porta da internet inferior a IPPORT_RESERVED (1024). Esta opção está ativada por padrão.
Compartilhamento somente-leitura: permite apenas solicitações de leitura ou tanto de leitura quanto de gravação neste volume NFS. O padrão é negar qualquer solicitação que altere o sistema de arquivos. Isso também pode ser especificado explicitamente usando esta opção.
Acesso síncrono: impede que o servidor NFS viole o protocolo NFS e responda a solicitações antes que quaisquer alterações feitas por essas solicitações tenham sido gravadas em um armazenamento estável (por exemplo, disco rígido).
Verificação de subárvore: habilita a verificação de subárvore, que pode ajudar a melhorar a segurança em alguns casos, mas pode diminuir a confiabilidade. Consulte a página de manual exports(5) para mais detalhes.
Até agora, a lista possui pelo menos uma entrada.
Esta ferramenta[39] é encontrada no Centro de Controle do Mageia, na aba Compartilhamento de rede, com o rótulo Configurar compartilhamentos WebDAV.
WebDAV é um protocolo que permite montar o diretório de um servidor web localmente, de forma que ele apareça como um diretório local. É necessário que a máquina remota execute um servidor WebDAV. O objetivo desta ferramenta não é configurar o servidor WebDAV.
A primeira tela da ferramenta exibe as entradas já configuradas, se houver, e um botão
. Use-o para criar uma nova entrada. Insira a URL do servidor no campo da nova tela.Em seguida, você obtém uma tela com botões de opção para selecionar algumas ações. Continue com a ação
, clicando em após selecionar o botão de opção, pois o já está configurado. No entanto, você pode corrigi-lo, se necessário.O conteúdo do diretório remoto estará acessível através deste ponto de montagem.
Na próxima etapa, insira seu nome de usuário e senha. Se precisar de outras opções, você pode fornecê-las na tela
.A opção
permite que você monte o acesso imediatamente.Após aceitar a configuração com o botão de opção /etc/fstab. Escolha esta opção se quiser que o diretório remoto esteja disponível em cada inicialização. Se sua configuração for para uso único, não a salve.
, a primeira tela será exibida novamente e seu novo ponto de montagem será listado. Após escolher , você será perguntado se deseja ou não salvar as modificações em[35] Você pode iniciar esta ferramenta a partir da linha de comando, digitando diskdrake --smb como root.
[36] Você pode iniciar esta ferramenta a partir da linha de comando, digitando draksambashare como root.
[37] Você pode iniciar esta ferramenta a partir da linha de comando, digitando diskdrake --nfs como root.
[38] Você pode iniciar esta ferramenta a partir da linha de comando, digitando draknfs como root.
[39] Você pode iniciar esta ferramenta a partir da linha de comando, digitando diskdrake --dav como root.